Estava eu a decifrar quantos anos tenho para viver: sem conclusão dessa regra de três, acabei pausando para ler algo do simbolismo.
Me escondi na árvore do meio que fica num bosque qualquer e que fala com a minha criança.
Atravessei com meu abraço esta matéria de cascas, da minha energética sintomática.
O sentido de viver e de se morrer um pouco todos os dias, dá ânimo para decifrar o absurdo ou infinito.
In ou Out, tanto faz, o mundo está morto.