Ouço você chorar do outro lado da linha, não sei porque, é só um corpo que não é nem meu, nem seu, de ninguém.
Nessa vida quando acaba o amor acaba o sentido de tudo, os corpos são apenas companhias, a culpa é de quem?
Eu rasgo sua paz com minhas ligações, não me sinto no direito de ser trágica ou de te pedir qualquer coisa, e agradeço por me tratar mal...
Sem amor não sou mais que um demônio estrangeiro, correndo pelas ruas, cantando em copos; risadas em desvario e eu queria um lugar pra deitar e adormecer...
Devolvo um pouquinho do mal que me fez, e é sem querer, não quero seu mal e você sabe.
(Uma merda atrás da outra e uma infinidade de cenários pra desmaiar).
Agora basta...
Nessa vida quando acaba o amor acaba o sentido de tudo, os corpos são apenas companhias, a culpa é de quem?
Eu rasgo sua paz com minhas ligações, não me sinto no direito de ser trágica ou de te pedir qualquer coisa, e agradeço por me tratar mal...
Sem amor não sou mais que um demônio estrangeiro, correndo pelas ruas, cantando em copos; risadas em desvario e eu queria um lugar pra deitar e adormecer...
Devolvo um pouquinho do mal que me fez, e é sem querer, não quero seu mal e você sabe.
(Uma merda atrás da outra e uma infinidade de cenários pra desmaiar).
Agora basta...
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