quero uma verdade inventada.
Não entendo. Clarice tem razão. Entender é sempre limitado, mas não entender pode não ter fronteiras.
Eu tenho imensa vontade em desaprender tudo, para renascer um novo átomo.
Quero desistir das regras e das relações sociais.
Não ter mais apreço as coisas concretas, respirar apenas o surreal, o defeito que sustenta meu edifício.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
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