Tranquilas ruas do Glicério.
Com suas putas malfadadas que descem da Liberdade.
Com seus traços originais e cores fantásticas que me tomam dentro de um impasse gigantesco.
O centro descentraliza a fé de ser.
Tantas coisas acontecendo, o cara que toca trompete fumando na janela, as meninas retirantes com suas saias indecorosas, a rua com lixo, intransitável e de cheiro escasso, de miserável.
Olhar para dentro.
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Torres vc anda bem sacana hein! adorô
ResponderExcluirAdorando o blog!
ResponderExcluirBeijo meninas!
(Sheron)