
A região central cresceu junto comigo, dentro do olhar fotográfico infantil.
Das vezes que acompanhava a minha mãe em todas as suas atividades, a visualização era vertical.
Edifícios altos sempre me fascinaram, todos os detalhes, design e enrosco.
Eu via uma outra persona do alto, como se uma das minhas personalidades se tornasse física.
E lá do alto eu poderia ter asas indomáveis e sobrevoar todos os pensamentos.
Teria a plasticidade da mutação e sofreria sob todas as formas elásticas.
Não me contenho dentro do meu corpo.
gostei do "não me contenho dentro do meu corpo"
ResponderExcluirbem a cara do Brasil!
odara vc é uma louca!
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